sexta-feira, 19 de abril de 2019

Jiro Murai


[ele.JPG]Jiro Murai era o que poderia ser chamado de um bom-vivant, no Japão do final do século XIX. Filho de uma família de médicos, não tinha muitas obrigações familiares e podia se dar ao luxo de seguir a vida sem muitas amarras – o Japão é um lugar onde a sociedade molda o comportamento e o destino de seus habitantes.

Assim, livre para fazer da vida o que bem quisesse, Jiro Murai parece que abusou do comer e beber, levando uma vida de excessos. Profissionalmente, foi um brilhante pesquisador do bicho-da-seda.

Assim, a saúde passou a ficar em segundo plano, quano lhe foi diagnosticado uma doença terminal. Com o pouco tempo de vida que, aparentemente, lhe restava, Jiro Murai pediu à família para que o levassem para a casa da família, nas montanhas, e voltasse a procurá-lo oito dias depois, vivo ou morto.

Durante esses dias, jejuou, meditou e praticou posições de mãos (também conhecidas por mudras, em outras tradições). Ao longo desses dias, sentiu a temeratura do corpo abaixar. No sétimo dia, sentiu a tempertatura do corpo subir drasticamente, até se sentir envolto num fogo e perder a cosnciência. Acordou no dia seguinte, e quando a família o reencoutrou, estava curado.

Em agradecimento pela cura, Mestre Jiro Murai dedicou o resto da sua vida (50 anos) à investigação e desenvolvimento do Jin Shin Jyutsu, um inacreditável sistema da energia vital,  recolhendo experiências e conhecimentos de uma vasta gama de recursos, incluindo o Kojiki (“Registo das Coisas Antigas”), para oferecer à humanidade esta incrível arte milenar de cura.
J

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