
Assim, livre para fazer da vida o que bem quisesse, Jiro Murai parece que abusou do comer e beber, levando uma vida de excessos. Profissionalmente, foi um brilhante pesquisador do bicho-da-seda.
Assim, a saúde passou a ficar em segundo plano, quano lhe foi diagnosticado uma doença terminal. Com o pouco tempo de vida que, aparentemente, lhe restava, Jiro Murai pediu à família para que o levassem para a casa da família, nas montanhas, e voltasse a procurá-lo oito dias depois, vivo ou morto.
Durante esses dias, jejuou, meditou e praticou posições de mãos (também conhecidas por mudras, em outras tradições). Ao longo desses dias, sentiu a temeratura do corpo abaixar. No sétimo dia, sentiu a tempertatura do corpo subir drasticamente, até se sentir envolto num fogo e perder a cosnciência. Acordou no dia seguinte, e quando a família o reencoutrou, estava curado.
J
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